Durante a semana em que Nina esteve perdida, sua dona, Sirley, recebeu algumas ligações e foi ver vários cachorros. Nenhum deles era Nina.
Numa sexta feira, recebeu uma ligação avisando que havia uma cadela preta na rua, que estava doente e achavam que podia ser a sua. Chegando ao local, viu que era um cão macho, bem maior e com rabo (Nina não tem rabo, conforme estava na foto que usaram para divulgar seu desaparecimento).
O cão, de uns oito meses de idade, estava realmente doente, não aceitava nenhum alimento e quase não levantava. Sirlei não conseguiu esquecê-lo e, mais tarde, no mesmo dia, voltou para levar ração e ver como ele estava.
Não resistiu e o trouxe para casa.
No sábado pela manhã, ligou-me avisando que havia recolhido o cão, mas não poderia ficar com ele, pois o espaço que dispunha não era adequado.
Dispus-me a ajudá-la na doação do grandão, mas antes era necessário tratá-lo, pois estava bem caído.
Sirlei também comentou que há uma semana quase não dormia pensando em Nina, que poderia estar doente ou poderia ter sido atropelada, já que a cadela é epilética e, na semana anterior ao seu sumiço, teve a dose de remédio aumentada -pois estava tendo convulsões mesmo medicada.
Disse-me que fez pelo cão o que gostaria que alguém fizesse pela Nina.
Após nosso telefonema, chamou uma veterinária que medicou o cachorro e saiu de sua casa por volta de 14h:00. Mais ou menos às 14h:30, uma vizinha chegou com Nina, dizendo que a encontrou, por mero acaso, vagando próximo a uma grande lanchonete de um bairro próximo ao nosso. Sirlei ligou-me super feliz.
Numa sexta feira, recebeu uma ligação avisando que havia uma cadela preta na rua, que estava doente e achavam que podia ser a sua. Chegando ao local, viu que era um cão macho, bem maior e com rabo (Nina não tem rabo, conforme estava na foto que usaram para divulgar seu desaparecimento).
O cão, de uns oito meses de idade, estava realmente doente, não aceitava nenhum alimento e quase não levantava. Sirlei não conseguiu esquecê-lo e, mais tarde, no mesmo dia, voltou para levar ração e ver como ele estava.
Não resistiu e o trouxe para casa.
No sábado pela manhã, ligou-me avisando que havia recolhido o cão, mas não poderia ficar com ele, pois o espaço que dispunha não era adequado.
Dispus-me a ajudá-la na doação do grandão, mas antes era necessário tratá-lo, pois estava bem caído.
Sirlei também comentou que há uma semana quase não dormia pensando em Nina, que poderia estar doente ou poderia ter sido atropelada, já que a cadela é epilética e, na semana anterior ao seu sumiço, teve a dose de remédio aumentada -pois estava tendo convulsões mesmo medicada.
Disse-me que fez pelo cão o que gostaria que alguém fizesse pela Nina.
Após nosso telefonema, chamou uma veterinária que medicou o cachorro e saiu de sua casa por volta de 14h:00. Mais ou menos às 14h:30, uma vizinha chegou com Nina, dizendo que a encontrou, por mero acaso, vagando próximo a uma grande lanchonete de um bairro próximo ao nosso. Sirlei ligou-me super feliz.
Nina |
Pergunto: foi tudo uma coincidência ou foi por Deus? Ela salvou o “Grandão” e reencontrou Nina e sua paz!
Agora, doze dias depois, Grandão já está melhor, bem tratado, desverminado, e já foi adotado.
Silmara- Protetora de Animais
Créditos fotos: Silmara
Créditos fotos: Silmara