Pode parecer simples, mas quando estamos no dia a dia, com aquele tiquinho de óleo que restou das frituras, podemos pensar: “Mas é tão pouco, não irá afetar nada”. Além do mais, nem sempre o posto de coleta é próximo de casa e não temos tempo para ir até lá.
Ocorre que assim como jogo no lixo convencional só um pouquinho desse óleo usado, o vizinho talvez esteja fazendo o mesmo, e o vizinho do vizinho também e, então... E então? Pequenas ações, grandes diferenças, como disse a arquiteta e urbanista Beatriz Hummell nesta entrevista. Tão verdadeira esta frase. Muitos de nós já a citamos e/ou ouvimos frases parecidas, mas vale repetir.
Como vale repetir também que estamos aprendendo muito. Cada dia que passa, vamos nos informando mais e mudando aqui e ali para deixar nosso planeta bem cuidado e seguro para nós e as gerações futuras.
Por exemplo: a empreendedora Cris Godoy abriu uma empresa chamada Re-cicle, para reciclar óleo de cozinha - o que significa que em sua missão já está expressa a responsabilidade social com uma proposta de sustentabilidade. Recentemente a empresária concedeu esta entrevista ao blog e, de seu conteúdo, formatei um slide (veja baixo) com ilustrações para percebemos o quanto é nocivo jogarmos esse óleo usado em lixos convencionais e qual o destino correto que podemos dar a ele.
E refletindo: talvez conversando com o síndico e com vizinhos de bairros, possamos formar um grupo para armazenar e facilitar a entrega nos postos de coleta. Podemos também fazer contato para obtermos maiores informações com as prefeituras, empresas e Ongs que recolhem e reciclam esse óleo.
Como vale repetir também que estamos aprendendo muito. Cada dia que passa, vamos nos informando mais e mudando aqui e ali para deixar nosso planeta bem cuidado e seguro para nós e as gerações futuras.
Por exemplo: a empreendedora Cris Godoy abriu uma empresa chamada Re-cicle, para reciclar óleo de cozinha - o que significa que em sua missão já está expressa a responsabilidade social com uma proposta de sustentabilidade. Recentemente a empresária concedeu esta entrevista ao blog e, de seu conteúdo, formatei um slide (veja baixo) com ilustrações para percebemos o quanto é nocivo jogarmos esse óleo usado em lixos convencionais e qual o destino correto que podemos dar a ele.
E refletindo: talvez conversando com o síndico e com vizinhos de bairros, possamos formar um grupo para armazenar e facilitar a entrega nos postos de coleta. Podemos também fazer contato para obtermos maiores informações com as prefeituras, empresas e Ongs que recolhem e reciclam esse óleo.
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