Amo a leveza. As flores são leves.
Quero falar de flores.
Fiz as fotos da rosa amarela desta postagem em
abril ou maio de 2011, logo após o início das publicações neste blog.
Mas a tal senhora olhou para trás, me viu, parou e, de repente, veio caminhando ao meu encontro.
Nosso encontro foi na mesma quadra
onde está a casa da floresta e a amiga árvore deste post A árvore da vida é verde.
Simbolicamente a rosa é um
ícone cultivado pelo paganismo. Ela é muito associada aos mistérios dos grupos
considerados hereges pela Igreja durante o período medieval. As diferentes
cores destas flores são ligadas a distintos sentidos místicos. As amarelas
denotam as paixões platônicas; as azuis conferem o sentido de amor para sempre;
as brancas se referem aos conhecimentos ocultos. Fonte: http://www.infoescola.com/plantas/rosa/
A senhora mulher, que tinha um olhar severo, perguntou-me se eu gostava de rosa amarela. Respondi que sim (Amo rosas amarelas!!). Então disse-me que ia dá-la para mim e, já em seguida, também perguntou se eu pretendia ir
muito longe, pois temia que a rosa sofresse com o vento. E o vento, naquele momento, não era fraco, não.
Fique preocupada e resolvi voltar para casa com a rosa.
Fique preocupada e resolvi voltar para casa com a rosa.
Foi uma cena com um ar meio intimista.
A rosa durou um bom tempo. Nem
acreditei quando suas pétalas começaram a cair, pois parecia que ficaria sempre
do mesmo modo.
Uma senhora de olhar meio severo me
deu uma rosa que é leve, suave, perfumada e de um amarelo vivo lindo. Um sol.
Coincidentemente, semanas antes desse “incidente” eu havia pedido aos
“meus botões” (Fiz uma novena para Santa Terezinha do Menino Jesus) uma rosa como um sinal para confirmar que meu pedido seria realizado.Só lembrei-me disso horas depois que a bela
flor já estava em um vasinho aqui em casa.
Pedido atendido.
Grata!
Grata!