Direito de escolha e oportunidade de ser o que você e eu quisermos SER.
Passeando pela Revista Exame e lendo a matéria Como uma cidade consegue ser a mais igualitária do Brasil? resolvi pesquisar sobre o Coeficiente de Gini, mas fui parar antes no site da ONU, no link sobre o Atlas do Desenvolvimento-Brasil.
Pois bem, fiquei com vontade de escrever um pouquito sobre Desenvolvimento Humano, pois divagar e refletir sobre seu conceito, encanta-me.
No site do PNUD Brasil encontramos um texto que diz que o conceito de Desenvolvimento Humano nasceu definido como um processo da ampliação das escolhas das pessoas para que elas tenham capacidades e oportunidades para aquilo que desejam ser.
Como é básica, simples e clara essa definição. Na teoria.
Na prática, citem-me um lugar no mundo em que as pessoas deixam as outras (também pessoas) terem verdadeiramente a oportunidade de ser aquilo que desejam ser? Deve existir.
Enfim, todo um blá, blá, blá que surgiu muito antes da supremacia do calendário cristão (pelo menos aqui no Ocidente é uma supremacia) e continua assim nos quatro cantos deste mundo redondo.
Bueno, ninguém escapa. Cada um de nós, inclusive io, a persona que escreve este post, sempre acha em um momento ou outro, que sabe o que é melhor para o outro.
O conceito de Desenvolvimento Humano também poderia ser resumido nesta frase: “Viva e deixe Viver”
Algumas vezes nossa preocupação com as escolhas dos outros e a tentativa de cerceá-las com as mais diversas teorias, vem de nosso medo escondido de todo o mundo (e da vizinhança) de viver a nossa essência. Ela foi castrada. Castremos aos outros, então. As justificativas são inúmeras para ”o meu direito de castrar”. Uma imensa “biblioteca”.
Visite o site da ONU (Organizações das Nações Unidas). Conheça o Programa de Desenvolvimento Humano mais profundamente. Divague, reflita, aja. Não aja. Seja.
Pois bem, fiquei com vontade de escrever um pouquito sobre Desenvolvimento Humano, pois divagar e refletir sobre seu conceito, encanta-me.
No site do PNUD Brasil encontramos um texto que diz que o conceito de Desenvolvimento Humano nasceu definido como um processo da ampliação das escolhas das pessoas para que elas tenham capacidades e oportunidades para aquilo que desejam ser.
Como é básica, simples e clara essa definição. Na teoria.
Na prática, citem-me um lugar no mundo em que as pessoas deixam as outras (também pessoas) terem verdadeiramente a oportunidade de ser aquilo que desejam ser? Deve existir.
O SER humano ainda é vitima de sua carência. A carência plantada em nossos genes, em nosso DNA, tornou-se nossa algoz através de uma longa história de manipulações, como: ”você tem que ser assim ou assado”; “isso e certo, aquilo é errado”; ” isso é pecado, aquilo não é”; "meu livro diz que isso você pode, aquilo, não”.
Enfim, todo um blá, blá, blá que surgiu muito antes da supremacia do calendário cristão (pelo menos aqui no Ocidente é uma supremacia) e continua assim nos quatro cantos deste mundo redondo.
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Bueno, ninguém escapa. Cada um de nós, inclusive io, a persona que escreve este post, sempre acha em um momento ou outro, que sabe o que é melhor para o outro.
O conceito de Desenvolvimento Humano também poderia ser resumido nesta frase: “Viva e deixe Viver”
Algumas vezes nossa preocupação com as escolhas dos outros e a tentativa de cerceá-las com as mais diversas teorias, vem de nosso medo escondido de todo o mundo (e da vizinhança) de viver a nossa essência. Ela foi castrada. Castremos aos outros, então. As justificativas são inúmeras para ”o meu direito de castrar”. Uma imensa “biblioteca”.
Visite o site da ONU (Organizações das Nações Unidas). Conheça o Programa de Desenvolvimento Humano mais profundamente. Divague, reflita, aja. Não aja. Seja.
